quinta-feira, 4 de abril de 2013

30/03/2013 - Páscoa

Na última reunião, Sábado Santo, fomos convidados pela Jordane a entrarmos no clima o qual os discípulos de Jesus se encontravam depois de Sua morte. Eles, após a crucifixão, certamente se viam desorientados, pois perderam o Guia, o Norte que os orientavam. Até então, os apóstolos não tinham entendido o propósito de Jesus: libertar-nos definitivamente do pecado, daquilo que nos priva da verdadeira felicidade. Para os seguidores de Jesus, restava-lhes a agonia da lembrança do corpo dilacerado do Mestre depositado no frio Sepulcro.
Procuramos, também, refletir sobre o amor incondicional de Jesus, capaz de se entregar inteiramente por nós e como correspondemos a esse amor. Que amor é esse? Um amor que sempre nos perdoa e que não se esquece de nos consolar. Antes de tudo estar consumado, faz de Sua Mãe a nossa Mãe; não nos deixa sozinhos.
Para nós, diferentemente dos apóstolos, a ressurreição de Jesus é uma fato. Nossa amiga Ana Cristina nos fez começarmos a viver a alegria da ressurreição de Nosso Senhor, pois antes que o sol rompesse as trevas da noite, o Sol da Justiça rompeu as Trevas da Morte. Antes que os raios do sol iluminassem o horizonte, o Sol Triunfal iluminava o Sepulcro agora e para sempre Vazio. Antes que nascesse um novo dia, o Amor renasceu: ressurgiu dos Infernos para a nossa salvação, venceu a Morte para a nossa glória, Aleluia!



Paulinho Amaral

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